domingo, 21 de fevereiro de 2010

É ilegal baixar livros, cds, dvds, mp3?

É ilegal baixar livros, cds, dvds, mp3?

Resposta: NÃO !


O que diz a lei brasileira:

A Lei 10.695/03 resolve definitivamente a polêmica questão acerca da cópia única para uso privado do copista, sem intuito de lucro, ao inserir o parágrafo 4º no artigo 184, que exclui tal prática, de forma expressa, da incidência das penas previstas nos parágrafos precedentes.

§ 4o O disposto nos §§ 1°, 2º e 3º não se aplica quando se tratar de exceção ou limitação ao direito de autor ou os que lhe são conexos, em conformidade com o previsto na Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, nem a cópia de obra intelectual ou fonograma, em um só exemplar, para uso privado do copista, sem intuito de lucro direto ou indireto.” (NR)

Portanto, copiar obra integral, em um só exemplar, para uso exclusivamente privado, sem intuito de lucro, não é tipificado como crime.
O que diz a Palavra de Deus:

… de graça recebestes, de graça dai. (Mateus 10:8)

… não buscando o meu próprio proveito, mas o de muitos, para que sejam salvos. (1 Co 10:33)

… [o amor] não busca os seus próprios interesses… (1 Co 13:5)

Com isso, não queremos dizer que desprezamos os direitos dos autores e demais envolvidos no processo de criação e distribuição dos conteudos.
Ao contrário, louvamos a Deus pela vida deles, e sua disposição em transmitir os ensinamentos de receberam do Senhor.
Nossa intenção não é de prejudicá-los, de modo algum, mas de tornar esses ensinamentos (de Deus) disponíveis para os que, por circunstâncias da vida, NÃO TEM CONDIÇÕES FINANCEIRAS para adquirí-los, o que, na prática, significa que não gera prejuízo, já que não comprariam os livros por não terem dinheiro para isso.
Por isso, adicionamos o seguinte aviso:

Nossos conteúdos são disponibilizados gratuitamente, com a única finalidade de oferecer cultura edificante a todos aqueles que não têm condições econômicas para comprar.

Se você é financeiramente privilegiado, então utilize nosso acervo apenas paraavaliação e, se gostar, abençoe autores, editoras, gravadoras e livrarias, adquirindo os seus respectivos conteudos.

Outro assunto que também queremos esclarecer, é em relação aos créditos colocados nos conteudos.
Procuramos, sempre que possível, manter os créditos de editoras, tradutores, Telefones para Contato, Link para a compra de um Cd/Dvd, etc, mas às vezes não dispomos da informação quando, por exemplo, é enviado para nosso e-mail apenas os links e nomes dos conteudos.
Se alguém encontrar algum conteudo do acervo sem essas informações e as tiver, entre em contato conosco e teremos prazer em adicioná-las.

Fonte: Blessed Gospel Publicações

Texto Copiado e Reditado de Semeadores da Palavra e Ebooks Evangelicos Gospel!

10 mudanças no papel dos jornalistas (e 5 coisas que se mantém)

10 mudanças no papel dos jornalistas (e 5 coisas que se mantém)
By Alexandre Gamela 12 Comentários
Categories: Communicare e Corrente | Current
Tags: evolução, futuro, jornalistas, lista, mudança, papéis


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(English version here)


O jornalismo está em mudança: na tecnologia, no mercado, nos meios , nos formatos, nos modelos de negócio. Por isso é natural que o próprio papel dos jornalistas se tenha que renovar e adaptar a esta inevitável realidade.

Mas antes temos que perceber o que é e o que faz um jornalista:

Jornalismo é a atividade profissional que consiste em lidar com notícias, dados factuais e divulgação de informações. Também define-se o Jornalismo como a prática de coletar, redigir, editar e publicar informações sobre eventos atuais. Jornalismo é uma atividade de Comunicação.

Ao profissional desta área dá-se o nome de jornalista.(…)

Trabalho do jornalista
A atividade primária do Jornalismo é a observação e descrição de eventos, conhecida como reportagem

“O quê” – o fato ocorrido
“Quem” – o personagem envolvido
“Onde” – o local do fato
“Quando” – o momento do fato
“Por quê” – a causa do fato
“Como” – o modo como o fato ocorreu
A essência do Jornalismo, entretanto, é a seleção e organização das informações no produto final (jornal, revista, programa de TV etc.), chamada de edição.

O trabalho jornalístico consiste em captação e tratamento escrito, oral, visual ou gráfico, da informação em qualquer uma de suas formas e variedades.

Wikipedia (versão portuguesa)

Agora que estamos esclarecidos podemos passar às novas exigências impostas pela profissão.

1- Um jornalista tem que saber trabalhar para mais do que um meio. Tem que ser polivalente e conhecer diferentes linguagens.

Trata-se de uma questão de sobrevivência profissional. Se é fundamental ser especialista num meio, é essencial que se saiba adaptar a outros, caso sejamos apanhados por uma restruturação empresarial. Além disso, essa polivalência é muito útil neste período de convergência de meios: um jornalista com boa capacidade para fazer rádio poderá assumir a produção de um podcast num jornal, ou usar as suas qualidades como fotógrafo para ilustrar as notícias no site da estação.

2-Um jornalista é o seu próprio editor.

Calma, não estou a promover a anarquia nas redacções. Mas a independência editorial é necessária nesta altura em que se publica a notícia no imediato, através de breaking news no site ou através do Twitter, precisa-se de uma maior velocidade de reacção. Os cortes no pessoal e as novas estruturas de trabalho – à distância, por exemplo- promovem essa autonomia. Mas é um acréscimo de responsabilidade.

3-Um jornalista é uma marca.

E o seu próprio produto. Se o mercado de trabalho é volátil o freelancing é um modo de vida (como sempre foi na profissão). Para se valorizar é preciso que o jornalista se saiba vender: criar conteúdos fora do trabalho – blogs, galerias de fotos, slideshows, vídeos, experiências em flash,podcasts, etc. É fundamental ter uma atitude empreendedora, e saber destacar a sua individualidade. Aqui entra o marketing pessoal e a forma como apresenta o seu CV ou o seu portfolio, o seu perfil em redes sociais. Além disso, torna-se mais fácil para o público reconhecer o seu trabalho, o que humaniza o profissional, e a própria empresa para que trabalha. A proactividade é uma característica de todos os bons jornalistas, mas é essencial num mundo que permite a criação de projectos próprios com baixos custos.

4-Um jornalista tem que estar em rede.

Já antes estava, mas era uma rede social limitada por factores geográficos, círculos sociais e económicos, todas os constrangimentos do mundo real. Online, a limitação está no número de contactos que se tem. Uma rede profissional bem montada aumenta o reconhecimento do trabalho e facilita a obtenção de fontes e ajuda.

5-Um jornalista é um produtor.


O tempo das máquinas de escrever já lá vai, por isso é necessário saber um pouco mais do que escrever. Agora é preciso saber um pouco de programação, ter conhecimentos técnicos em vídeo, áudio, fotografia, design, quer seja para desenvolver trabalhos multimédia sozinho ou para saber comunicar num trabalho de equipa. E podemos aprender como fazer isso tudo online. O resultado final já não é necessariamente um texto, mas um pacote multimédia que é preciso saber como fazer, ou explicar.

6-Um jornalista é um arqueólogo de informação.

Pensem em vocês como exploradores, Indiana Jones digitais. Há espaço para novos tipos de jornalismo, baseados na utilização de base de dados e notícias antigas relacionadas com um determinado assunto. Faz parte do novo papel dos jornalistas seleccionar,cruzar e usar outras fontes- mesmo da concorrência – de épocas diferentes, em simultâneo e no imediato para explicar a evolução ou o enquadramento de uma história. E a web está carregada de informação valiosa para quem a souber procurar e usar.

7-Um jornalista é um moderador.

Um jornalista é a ponte entre os utilizadores, a redacção e os sujeitos da notícia. Através da gestão dos comentários à notícia, recorrendo ao crowdsourcing, colaborando com os leitores, o jornalista valoriza a informação que publica. É preciso compreender que uma história não está terminada depois de publicada, há sempre mais dados que surgem que podem ajudar a melhorar a compreensão dos factos. Por isso faz parte das novas funções do jornalista alimentar, recolher e filtrar o diálogo que agora existe com os utilizadores, e incorporá-lo no resultado final.

8-Um jornalista é um autenticador.

No meio de toda a contribuição dada pelos utilizadores cabe ao jornalista validar o que tem valor informativo ou não. Verificar factos continua a ser parte do trabalho, mas assume agora uma importância maior devido ao impacto imediato que uma informação errada pode ter, pois espalha-se mais rápido e para mais longe. Este é um bom exemplo.

9-Um jornalista é mais polícia de trânsito do que investigador privado.

Ou melhor: vão haver cada vez mais polícias de trânsito do que investigadores privados. Desculpem destruir uma imagem romântica do jornalismo, mas os Humphrey Bogarts serão cada vez mais raros, pelo volume de informação serão precisos mais polícias de trânsito. O seu papel é fundamental na orientação das massas na busca de informação. Sites como o NewsTrust.net são bom exemplo disso. A criação jornalística continuará a existir, mas grande parte do trabalho será redirigir utilizadores e conteúdos para os sítios certos.

10-Um jornalista é um DJ.

Remistura e torna coerente o fluxo informativo.


…e 5 coisas que não mudaram:
1-O jornalista é um profissional especializado na recolha, tratamento, criação e gestão de informação;

2-O jornalista trabalha para a sociedade;

3-O jornalista é curioso por natureza, e procura saber mais do que mostram;

4-O jornalista é o primeiro garante da liberdade de expressão e informação;

5-O jornalista é um alvo;


Que outros pontos se podem adicionar a estas listas?


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